O que fazer com os itens sem movimentação é um tema que provoca preocupação para as empresas, principalmente nos setores de suprimentos e logística, por conta de que acabam recaindo sobre eles os questionamentos dos acionistas sobre os impactos financeiros das operações que geraram esses excedentes de materiais de ficaram parados ou que tenham um giro muito baixo.
As soluções que existiam, até então, não são nada agradáveis, na qual os gestores teriam que decidir entre:
– Absorver o prejuízo
– Colocar os materiais para leilão, vendendo-os por até 10% do valor.
– Vendê-los como sucata por até 3% do valor investido
Seja qual for a opção o prejuízo estará contratado e para não gerar questionamento dos acionistas, diversos gestores apenas deixam esses materiais estocados sem entrar nos pormenores do assunto.
Isso é um cenário que ocorre com diversas empresas, mas não precisa ser mais assim, graças ao processo do Surplus, desenvolvido pela CH Master Data, que permite que as empresas possam encontrar outras empresas que utilizam ativamente os materiais que estão parados nos seus estoques e assim negociarem uma transação desses materiais. O que reduz os impactos financeiros drasticamente.
Um exemplo do sucesso do Surplus foi a negociação realizada entre a francesa Tereos e a BP Bunge Bioenergia, na qual acertaram troca de materiais industriais, com base nos valores reais dos itens, na sua maioria peças automotivas de tratores e colhedoras.
As empresas que atuam nos setores de açúcar, etanol e bioenergia transacionaram aproximadamente 6 toneladas de materiais em plena vida útil e funcionais, no montante de R$ 260 mil reais.
Segundo os nossos especialistas, somente no setor de agronegócio há um potencial já mapeado de cerca de R$ 200 milhões passíveis de transação.
Se a sua empresa tem esses materiais sem movimentação e busca uma oportunidade de sanar essa situação? É só entrar em contato conosco e agendar uma conversa.